O concelho de Celorico de Basto juntamente com os concelhos vizinhos de Cabeceiras de Basto, Mondim de Basto e Ribeira de Pena, integra a muito antiga e característica área geográfica e histórica conhecida por Terras de Basto, localizada numa faixa de transição entre o Noroeste Atlântico e o Nordeste Transmontano. Centrada sobre o vale médio do rio Tâmega, esta zona representa uma identidade geográfica e cultural muito específica, talvez motivada pela situação de vale encaixado entre as serras do Marão e Alvão (a nascente) e as serras da Cabreira e Lameira (a norte e poente), apresentando ainda características de zona montanhosa, com densas florestas e inúmeros vales que enquadram uma extensa rede de cursos de água, proporcionando assim a tradicional agricultura de subsistência.
À imagem de muitas outras terras, cujas origens remontam a um período que antecede os primórdios da nossa identidade nacional, as questões relacionadas com a sua origem não são de fácil resolução, tal como decorre da análise dos dois topónimos identificativos deste concelho.
Assim, relativamente ao “território de Basto”, as mais antigas referências documentais em que surgem os topónimos Basto e Celorico surgem no século XI: um de 1064 que se refere ao “Castellum Celorici et oppidi ibi…” (LEMOS, 1988) e outro de 1092 que cita propriedades “sub urbis Cellorico et territorio Basto” (DIPL. et CHARTAE. n.º 755). Aqui, tal como, posteriormente, nas Inquirições de 1220 (P.M. H., 1858), o nome Celorico aparece sem sobrenome, enquanto nas Inquirições de 1258 (P.M. H., 1858), já aparece o epíteto “de Basto”.
É inegável, que ligado à história da Terra de Celorico, está, indiscutivelmente, o Castelo de Celorico, vulgarmente conhecido como Castelo de Arnoia (por se localizar nessa mesma freguesia), monumento militar, situado sobre a antiga povoação de “Villa de Basto” (CRAESBEECK, 1726), que foi, durante longo tempo, sede deste território e, posteriormente, do julgado e concelho. A data da sua fundação perdeu-se nos tempos, embora se defenda uma possível edificação, sobre ruínas de um povoamento castrejo, a partir do qual se alicerçou o castelo, constituído por uma única linha de muralhas, a respetiva torre de menagem e uma pequena barbacã, tendo uma função de sentinela defensiva, de modo a assegurar a proteção do vale do Tâmega, face a possíveis investidas árabes no decorrer da Reconquista.
O certo é que o castelo e a circunscrição territorial de Celorico já existiriam desde o século XI, acreditando-se que tenha sido edificado, à imagem de outros do mesmo género (castelos roqueiros), existentes no Norte do País, durante os séculos IX-X (FONTES, 1992), tal como o comprova o rude aparelho da base das muralhas e da torre ou as recentes escavações arqueológicas realizadas pelo IGESPAR em 2002, no âmbito do projeto de recuperação deste monumento nacional.
A este castelo estão ligadas diversas lendas medievais que ainda persistem na memória das populações e dos livros, entre as quais, a do lendário feito de Martim Vasques da Cunha, narrado no “Livro das Linhagens”, do Conde D. Pedro. Após a era da Reconquista, o povoamento deste território intensificou-se também decerto pela fundação, no ermo de Arnóia, provavelmente durante o século XI, de um mosteiro beneditino (os documentos mais antigos que o referem dizem respeito a doações datadas de 1076 e 1095), atualmente designado S. João de Arnóia. Este foi profundamente remodelado ao longo dos séculos, em resultado das sucessivas remodelações artísticas e das grandes doações, que contribuíram para a posse de um amplo património, transformando-se o mosteiro num dos mais ricos da região.
Na Idade Média, as terras eram circunscrições territoriais e administrativas confiadas pelo rei a um rico-homem que detinha o poder militar e judicial, presidindo aos seus destinos. Tal sucedeu aqui, quando os primeiros reis portugueses confiaram esses mesmos poderes da administração local às nobres famílias dos Guedeãos (os primeiros documentos referentes a esta família nobre surgem em fins do século XI) e Sousas, aparentadas entre si e que possuíam aqui vultuosos haveres, daí a profusão de notáveis honras que deram origem a diversas linhagens nobres rurais, bem como alguns coutos monásticos. Esta extensa Terra de Celorico (de Basto) era uma notável circunscrição que abarcava a bacia média do Tâmega e que, nas Inquirições 1220, aparecia como uma só “terra”, a Terra de Celorico, que parece corresponder precisamente à terra de Basto ou “território Basto” do século XI. Esta circunscrição abrangia a totalidade dos atuais concelhos de Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, e Mondim de Basto, uma boa parte do de Amarante (Aboim, Amarante, Chapa, Freixo de Baixo, Freixo de Cima, Gatão e Vila Garcia), e ainda parte dos concelhos de Felgueiras (Borba de Godim, Macieira da Lixa e Pinheiro), Fafe (Ardegão, Arnozela, Regadas e Seidões), Ribeira de Pena (Alvadia, Cerva e Limões) e Vieira do Minho (Rossas).
No entanto, nas Inquirições de 1258 (P.M.H., 1858), já se tinham formado os três julgados de Cabeceiras, Celorico propriamente dito e Amarante. Como se verifica, foi grande o julgado de Celorico, cuja jurisdição castelã ultrapassava o Tâmega.
A presença do Românico, a arte característica de grande parte da Idade Média, subsiste ainda desde esse tempo, no próprio castelo e em alguns dos templos paroquiais do concelho de Celorico de Basto, destacando-se as igrejas de Arnoia (diversos elementos), de S. Clemente de Basto (arco da capela-mor), de Fervença (capela mor) e de Ribas (já de manifesta influência gótica), que conservam alguns elementos decorativos de um românico já característico dos séculos XII e XIII, merecendo particular destaque a Igreja Matriz de Veade, templo muito modificado no século XVIII, mas que conserva ainda importantes vestígios de decoração românica, especialmente nos dois portais laterais, com excelentes capitéis vegetalistas que revelam nítida influência do românico bracarense (ALMEIDA, 2001).
Em torno do castelo e da sua proteção, foi-se formando um pequeno povoado, existindo já a localidade em 1343, pois por lá, ou nas proximidades, realizaram-se feiras, em relação às quais se referem as Inquirições de D. Afonso IV. Mesmo assim, a terra era ainda no século XIV tão escassa de moradores que face à falta de povoamento, e por iniciativa do alcaide do castelo, Fernando Vaz Coutinho (numa época de grande impulso régio concedido à política de formação de novos coutos de homiziados) obteve uma carta régia que concedia à terra o privilégio de couto de homiziados.
Este couto tinha como objetivo primordial, promover a defesa das regiões fronteiriças, ou então, neste caso, remediar os males do despovoamento. Tratava-se pois, de um senhorio particular que, por ser um lugar muito despovoado, foi transformado em couto de homiziados por carta de D. Afonso V, de 12 de Janeiro de 1441 (LEMOS, 1988), para trinta homiziados (malfeitores acossados pela justiça), com privilégios idênticos aos do couto de Sabugal, que lhe serviu de modelo.
A Villa de Basto
Dando seguimento a uma política de remodelação administrativa, o reinado de D. Manuel foi muito produtivo na criação de novos forais. Assim, este monarca também deu foral a esta vila, em Évora, a 29 de Março de 1520, sendo nomeado com o título de concelho de Celorico de Basto. Governava-se no civil, com dois juízes ordinários, um da parte de cima do castelo e outro da parte de baixo (por eleição do povo e pelouro de três em três anos), sendo também criado o lugar de Juiz de Fora e, militarmente, com um capitão-mor, seu sargento-mor e respetivas companhias (CRAESBEECK, 1726).
Assim sendo, a primeira sede do antigo julgado nasceu e terá florescido junto do monumento militar que a protegeu e lhe deu o nome (atual povoação do Castelo, na freguesia de Arnoia), na qual ainda hoje restam vestígios e construções desses tempos, nomeadamente os edifícios que serviram de Paços de Audiências e de Cadeia, a Forca e a Botica, bem como o antigo Pelourinho, da então designada Villa de Basto. Apesar do foral e de um relativo dinamismo da “Villa de Basto” ao longo do século XVI, como o atesta a construção da cadeia em 1586 (CRAESBEECK, 1726), não consta que em tempo algum fosse grande a povoação desta vila, por estarem os seus habitantes muito espalhados na sua área concelhia (abrangia então quase quarenta paróquias), conservando poucos vizinhos, porque a aspereza do sítio não permitia o seu crescimento.
Como a Casa da Câmara desta vila, bem como o castelo se foram arruinando com o tempo e os Juízes de Fora não tinham povoação nem sítio onde residirem com comodidade e por acharem o lugar desabrigado e frio, por instância do Dr. António Teixeira Álvares do Conselho de Sua Majestade (LEMOS, 1988), se tentou encontrar, um sítio com comodidade para os Juízes de Fora poderem assistir nas suas funções, pois era já patente que o adormecido arruamento do Castelo deixara de corresponder às exigências modernas, por se encontrar descentralizado num concelho tão amplo e ser, climatericamente, muito agreste.
A Vila de Freixieiro ou Vila Nova de Basto
Depois de várias diligências que se moveram entre os moradores, deliberou-se que a nova sede concelhia ficasse quase no meio do concelho, no lugar de Freixieiro, na freguesia de Britelo, por ser um sítio ameno e o vale aprazível. Isto, apesar de inicialmente, as autoridades e moradores pensarem em mudar a sede para o lugar de Outeiro Coelhos, na freguesia de Arnoia, mas, perante a oposição da nobre Casa de Telhô, acabaram por escolher o lugar de Freixieiro, junto à margem do pequeno ribeiro do mesmo nome, afluente do rio Tâmega (inicialmente a nova vila tomou o nome de Vila Nova de Basto ou Freixieiro).
A transferência da sede do concelho e Comarca de Celorico foi sancionada por provisão de D. João V, datada de 27 de Abril de 1719, sob a designação de Vila Nova de Freixieiro, edificando-se uma Casa da Câmara, com Casa de Audiência e mais casas para os Juízes de Fora assistirem (construção das instalações municipais destinadas à Câmara e outras repartições públicas), contribuindo os moradores da dita vila com toda a despesa, para se fazer a dita obra que foi concluída em1723 (CRAESBEECK, 1726).
Na Casa da Câmara colocou-se sobre a porta da audiência as armas reais, de notável execução, bem como todo o paramento necessário para as funções de semelhante edifício, de modo a que, em 31 de Agosto de 1722, foi já possível realizar aí a primeira audiência.
Estas Casas de Residência e Audiência da vila de Celorico de Basto, juntamente com a cadeia, a capela (hoje inexistente), a implantação de pelourinho (datado de 1734), um pontão de madeira sobre o rio Freixieiro e uma fonte pública, foram as primeiras obras públicas levadas a cabo na Vila de Freixieiro, de modo a que, os moradores e os juízes não sentissem a falta de comodidades que experimentavam na antiga “Villa de Basto” (CRAESBEECK, 1726).
Após a mudança da sede concelhia e principiadas as obras públicas da nova vila, construíram-se também algumas moradias particulares no mesmo sítio, tomando a vila algum incremento desde essa época, mas de uma forma lenta, como se nem o facto de ter passado a sede de concelho motivasse iniciativas deste género, nem mesmo quando a edilidade entendeu distribuir, gratuitamente, terrenos a possíveis interessados.
No entanto, foi neste mesmo século XVIII que se edificou a maior parte dos solares, que polvilham o concelho de Celorico de Basto, correspondendo a um período de apogeu económico patente na construção e/ou reconstrução dos solares e na ostentação social do seu característico brasão, da capela, da torre e dos belos jardins (geralmente de camélias), como emblemáticos atributos nobres da época e testemunhos da arte barroca que claramente representam. De entre as várias dezenas, convém realçar, pela sua qualidade artística, os Solares do Casal, Telhô e Travassinhos, em Arnoia, os da Boavista, Capela e Outeiro, em Veade, o da Granja, em Ribas, o do Prado, em Britelo, os de Gandarela e Souto em S. Clemente de Basto, os do Campo e Eiras, em Molares, os da Cruz e Portela, em Gagos e os de Cabo Vila e Barreiro em Canedo de Basto, os do Melhorado, Reguengo e Ribeira, em Vale de Bouro, entre outros.
As alterações administrativas e a influência da emigração para o Brasil
Na primeira metade do século XIX, em consequência das várias reformas administrativas levadas a cabo pelas políticas liberais nas décadas de 1830 e 1840, procedeu-se ao reordenamento territorial de grande parte dos concelhos portugueses, tendo o de Celorico de Basto perdido algumas das freguesias que compunham o seu concelho.
Assim, para o concelho de Amarante transitaram as freguesias de Chapa, Freixo de Baixo, Freixo de Cima, Gatão, Macieira, Telões e Vila Garcia; para o de Felgueiras, a de Borba de Godim; para o de Cabeceiras, a de Passos e para o de Mondim de Basto a de Paradança. Para o concelho de Celorico haviam passado as freguesias de Aboim (durante pouco tempo) e Codessoso, que tinham constituído uma unidade administrativa própria, designada Couto das Tábuas Vermelhas.
Hoje o concelho de Celorico de Basto já não conta com as freguesias de Aboim e Rebordelo, que passaram, entretanto, para o de Amarante, nem com as Ardegão, Arnozela, Regadas e Seidões, que transitaram, no século XIX, para o concelho de Fafe.
Na segunda metade do século XIX e primeiras décadas do século XX, com os dinheiros provenientes do Brasil, o aparecimento de construções particulares, na sede e restante área concelhia, ganhou um assinalável incremento e progresso, verificando-se a expansão da vila para Norte da Praça Albino Alves Pereira e ao longo da hoje designada Avenida da República. Ao mesmo tempo, alguns núcleos populacionais do concelho, como as povoações de Gandarela e Fermil de Basto ganharam algum dinamismo económico que conjugado com a construção de algumas infra-estruturas básicas, especialmente ligadas à rede viária e que ocorreu desde a época do fontismo até finais do século XIX (com destaque para a Ponte de Mondim que edificada em 1886 constituiria um elemento fundamental para um dos principais eixos viários da região), atesta um certo desenvolvimento no concelho, em contrapondo com a letargia verificada em sequência da constante instabilidade política vivida durante quase toda a primeira metade do século XIX (fruto das invasões francesas, da guerra civil entre liberais e absolutistas e de diversos levantamentos populares de cariz regional ou até mesmo nacional).
O crescimento urbano tornou-se significativo nos últimos cem anos, tendo os próprios espaços urbanos de utilização coletiva sofrido profundas transformações. A expansão para Sul da Praça Albino Alves Pereira, com a abertura de novos arruamentos, verifica-se neste período, tendência que seria reforçada com a construção do caminho-de-ferro, inaugurado a 20 de Março de 1932, que deu um impulso significativo ao concelho com a chegada de um importante meio de comunicação constantemente adiado e reclamado. A sede do concelho assumiu então o papel de pólo de comércio local, para onde se dirigia um considerável número de pessoas vindas do exterior, nomeadamente, do vizinho concelho de Mondim de Basto.
O espaço central da vila de Celorico de Basto é ainda hoje muito marcado pela imagem dos edifícios construídos por esta altura e nos quais a marca e influência do dinheiros do Brasil ainda está presente (a emigração para o Brasil foi significativa e seduziu todos os estratos da população, incluindo a antiga aristocracia local).
O impacto do regresso de muitos, sobretudo daqueles que fizeram fortuna, está presente na arquitetura e desenvolvimento urbano da sede do concelho, com a edificação de moradias e do apoio dado à construção de espaços públicos (praças, passeios e jardins), e ainda a construção de equipamentos de natureza social. A sua importância é igualmente sentida pelo forte incremento que vão dar às atividades comerciais e de serviços, contribuindo para a localização na vila de Celorico de Basto de significativo número de estabelecimentos comerciais e pequenas unidades hoteleiras, que geraram um grande impacto económico-social, quer pelos investimentos diretos, quer pelos postos de trabalho criados e que está, ainda hoje, bem patente na Praça Albino Alves Pereira, rua 5 de Outubro e Rua Serpa Pinto, entre outras.
A influência da emigração para a Europa e o pós 25 de Abril de 1974
Na década de 60 e 70 do século XX o concelho de Celorico sofre uma forte emigração para França, fazendo-se sentir por todo o concelho e também na própria vila de Celorico de Basto. Na sede, as marcas deste período são mais relevantes no aparecimento de um significativo número de edifícios unifamiliares que estruturam um espaço periférico à zona central da Vila, numa ocupação muito difusa e desordenada, cujas acessibilidades nem sempre foram acauteladas nas melhores condições.
Durante este período são construídos três equipamentos muito importantes para a sede do concelho: a Casa do Povo, o Palácio da Justiça e o edifício do Ciclo Preparatório. O período pós 25 de Abril marca um acréscimo significativo do emprego na área dos serviços, que se concentram, na sua maioria, nas sedes dos concelhos. A vila de Celorico de Basto não foge a esta regra e um número cada vez mais significativo de pessoas, que agora trabalham no sector bancário, ensino e serviços públicos, tendem a localizar a sua habitação na sede do concelho. Assistimos ao aparecimento dos primeiros edifícios plurifamiliares, com volumetrias nem sempre articuladas com o meio em que se inserem.
De sentido contrário, dois factos importantes ocorridos nas décadas de 80 e 90 marcam a imagem da sede do concelho: o encerramento da linha do Tâmega e a respetiva degradação do património edificado, bem como do respetivo espaço canal, e a construção da primeira fase da Variante do Tâmega (contrapartida ao encerramento da referida linha férrea e que na primeira fase apenas foi incluído um troço de 4,5 km desde a reta do Cabo até ao lugar de Lordelo). Estas constituem duas “barreiras” que dividem o espaço urbano da Vila, situação que já era ditada pela existência da Veiga do Rio Freixieiro e que contribuíram para um temporário asfixiamento da vila de Celorico de Basto.
A construção do Centro de Saúde é de grande importância para a população de sede do concelho, dado que até aí o atendimento médico era efetuado no “Hospital de Arnoia” em instalações do Mosteiro, propriedade da Santa Casa da Misericórdia, estando o mesmo deslocado face à centralidade da Vila de Celorico.
Com a adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia e o acesso da Câmara Municipal aos Fundos Comunitários, uma nova e importante fase é aberta à expansão da vila de Celorico de Basto. A partir da década de 90 a vila volta a registar um importante crescimento impulsionado pelos apoios comunitários e pelos novos instrumentos de gestão do território, nomeadamente o Plano Diretor Municipal. A partir deste período o crescimento urbano da sede do concelho passa a ter orientações que se traduziram na colmatação de espaços já construídos, na densificação de algumas áreas urbanas, no aproveitamento mais racional das redes de infra-estruturas existentes e a instalar, na criação de pólos de atração, caracterizados pela requalificação dos espaços públicos e na construção de novos equipamentos.
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Conteúdo atualizado em 18 de Maio de 2022 às 17:35