Helena Carvalho, técnica superior do Serviço Social da Câmara Municipal de Celorico de Basto, foi empossada, esta segunda-feira, dia 28 de outubro, como presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Celorico de Basto. A eleição decorreu em sede própria, tendo sido eleita, com a totalidade dos votos, pelos elementos que constituem a comissão alargada.
A presidência é uma função que Helena Carvalho assegura que irá exercer com “total dedicação e entrega, sempre com o objetivo primeiro de salvaguardar os direitos das crianças e trabalhar, de forma árdua, pela prevenção, porque é esse o caminho que a CPCJ deve continuar a fazer, o caminho da sensibilização, da reflexão, da promoção de uma sociedade onde as crianças e os jovens devem ser valorizados na sua individualidade e respeitados na perspetiva de criar uma sociedade cada vez mais justa e equitativa”, diz a própria. A nova presidente considera que “a CPCJ existe para salvaguardar o bem-estar das crianças e jovens, e fá-lo em total parceria com as entidades com competência em matéria de infância e juventude, e em colaboração com as famílias atuando de forma mais musculada quando já não existe outra forma de intervir”.
A CPCJ de Celorico de Basto tem tido um papel fundamental na promoção dos direitos das crianças e mostra-se um organismo necessário. José Peixoto Lima, presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto, reitera a importância da rotatividade na presidência de organismos deste âmbito, que “trabalham com matérias sensíveis e que exigem uma disponibilidade quase integral dos seus membros, um trabalho muito exigente, sobretudo emocionalmente”. O autarca salienta que “antes da eleição, a Helena Carvalho esteve a dar apoio à presidente cessante, Helena Martinho, e por isso conhece perfeitamente o trabalho que foi feito e estou certo que saberá continuar a fazer esse trabalho, agora em funções de maior responsabilidade, mas sempre com o foco nas crianças e jovens e no seu bem-estar”.
A Comissão de Proteção de Crianças e Jovens é uma instituição oficial não judiciária com autonomia funcional que visa promover os direitos das crianças e jovens e prevenir ou pôr termo a situações suscetíveis de afetar a sua segurança, saúde, formação, educação, o desenvolvimento no seu todo.