Um verdadeiro arraial Minhoto na 25ª edição da Feira de Artesanato, Gastronomia e Mostra de Vinhos. O recinto do Mercado Municipal foi a escolha predileta de milhares de pessoas durante os dias deste certame que arrancou na véspera do feriado Nacional, 15 de agosto,e prolongou-se até domingo, 18 de agosto.
Um espaço com as condições ideais para o convívio e a confraternização onde se aproveita a oportunidade para degustar verdadeiras iguarias gastronómicas, os vinhos de excelência deste território, e apreciar o artesanato, muito feito ao vivo e muito valorizado pelos visitantes da Feira.
A satisfação de visitantes e expositores foi notória e mostrou que esta feira é dos espaços culturais mais concorridos do território. “Foram 5 dias extraordinárias, a nosso população visitou em massa este certame, entre residentes e turistas, foram milhares, a desfrutar do muito que esta feira tem para oferecer” palavras de José Peixoto Lima, Presidente da Câmara Municipal de Celorico de Basto.”Não podíamos estar mais satisfeitos, este é o verdadeiro espaço do convívio e da confraternização, o ponto de encontro entre famílias e amigos, a oportunidade de rever aqueles que passam o ano fora, os nossos emigrantes, as nossas gentes espelhadas pelo mundo fora e que regressam para desfrutar das merecidas férias. Este é o lugar para dar a conhecer os nossos produtos endógenos, a grande mostra do que se produz nesta terra, um concelho que se tem vindo a demarcar na qualidade e na produção do vinho verde. Esta é a oportunidade de degustar a melhor gastronomia e de presenciar o saber-fazer de muitos artesãos que mantêm vivas as tradições de produção artesanal” assegurou José Peixoto Lima, orgulhoso pela excelente demonstração dos produtos.
O autarca celoricense diz que esta feira é desenvolvida a pensar em todos. “É uma feira acessível a todos, criamos condições para assegurar que as pessoas com mobilidade condicionada possam ficar mesmo entrada do certame e facilmente deambular pelo certame, é uma feira cada vez mais sustentável, com mensagens claras que incentivavam à separação de resíduos, tarefa que as nossas funcionárias executaram com brio, na limpeza das mesas e do ambiente da feira, com o visitante cada vez mais sensível a estas problemáticas que tocam a todos. Tivemos ainda um espaço dedicado às crianças e um espaço da proteção civil, num envolvimento cada vez mais integral dos serviços do Município para que nada falta em toda esta dinâmica que se pretende cada vez mais completa e ajustada às necessidades das pessoas que visitam o certame, dos expositores e do meio ambiente”.
Esta é uma feira que se mostra como um forte impulso da economia local. “O desenvolvimento de um concelho assenta também, sem qualquer dúvida, neste dinamismo cultural, nesta forma de atrair a comunidade, nesta valorização o que é nosso. Um evento desta dimensão atrai residentes e visitantes e mexe com o alojamento, com a restauração, com o comércio, é muito salutar para o desenvolvimento económico local”.
Durante os 5 dias de feira, que contou com a participação de 150 stands, entre restauração, vinhos, gastronomia e artesanato e animação permanente. Pela feira passaram os Alma Serrana, os grupo de bombos “Zés Pereiras de Carvalho”, os Filhos da Pauta, a Tuna de Arnoia, o Grupo de Concertinas da ACR Ourilhe, os Kantobasto, o Rancho Folclórico e Cultural de Santa Maria de Canedo, os Amigos das Tainadas, o Grupo de Cavaquinhos da Escola Profissional Agricola Eng. Sllva Nunes, e o rancho do Centro Cultural e Folclórico de Gandarela de Basto.
